domingo, 9 de maio de 2010

Dia das mães


Foi mais um dia comum. O segundo domingo de maio em que acordei cedo, com um café bem quente pra despertar, um bolo de chocolate pra comer, mas a ausência dela me apertando o coração.

Foi mais um dia de leituras e leituras, em que vi o tempo passar, a cidade enevoar e o frio chegando, arrebatando meus ossos e me deixando sem seus braços e abraços, seu colo, suas lições, seu olhar...

Um dia das mães em que me senti, mais uma vez, quase um órfão que só pode matar a saudade pelo telefone. Mas não custa nada dizer que te amo! E que durma em paz, porque tem bons filhos que zelam por ti e te agradecem pela vida.

Beijos pra minha mãe, e em especial pra todas as mães que moram sem os filhos.

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